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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Jubra articula universidade e extensão cultural, em prol das Juventudes



Na quinta edição do Simpósio Internacional sobre a Juventude Brasileira, o subtema “Juventude e Produção Cultural” desenvolveu-se, na primeira parte do dia 05/09, com a Mesa-Redonda V (vide a programação), a apresentação cultural da banda Força Especial – CERVAC, a apresentação de pôsteres e a primeira sessão de comunicações orais. As atividades iniciaram às 08h30min.

A Mesa-Redonda iniciou-se às 08h30min, foi realizada no CFCH e teve como integrante Maria do Rosário Ramalho, da Secretaria de Cultura da cidade de São Paulo, Bouba Landrille Tchouda, do grupo de dança francês CIE Malka, e Rosa Maria Bueno Fischer, da UFGRS, mediados por Luciana Lobo Miranda, da UFC. Dentro do debate, foi exibida, em data show, a apresentação do grupo CIE Malka e depois, discutiu se a democratização da cultura para os jovens.

A apresentação cultural da Banda Força Especial, do CERVAC (Centro de Reabilitação e Valorização da Criança), animou o Jubra, com repertório variado, entre Reggae e músicas de Roberto Carlos.

No CCSA, a primeira sessão de comunicações orais do tema “Juventude e Produção Cultural” iniciou-se às 10h30min, na sala A6. Os comunicadores falaram das experiências dos seus projetos de extensão, a relação da sociedade com a universidade e a produção da cultura pela periferia. A revitalização da cultura local através do teatro e da música, principalmente no caso das cidades de interior, promoveu a politização dos jovens envolvidos nos projetos. Logo após, instalou-se o debate entre comunicadores, inscritos e observadores, abordando questões de extensão universitária, troca de experiências projetistas, novas relações entre a cultura e o ensino básico.

Ao meio dia, houve a pausa do almoço e durante a tarde, transcorreram as demais sessões de comunicação oral marcadas para o dia 05/09. A partir das 17h, iniciaram-se as rodas de diálogo “Escambo popular livre de rua: autogestão, juventude e arte na cidade” e “Música e ancestralidade africana no espetáculo da Casa de Mãe Joana”. Esse encontro se estendeu até às 19h.

Na quinta-feira, 06/09, houve, também, mesas-redondas, comunicações orais, apresentações de pôsteres, rodas de diálogos e apresentações culturais, além de lançamentos de livros, sessões de cinema e a conferência de encerramento, no centro de convenções da UFPE, que teve a convidada Michelle Fine, da Universidade da Cidade de Nova Iorque (EUA), tratando do tema “Juventude, poder e pesquisa”. A apresentação cultural que fechou o evento foi da Orquestra Experimental de Frevo da UFPE.